Nos dias 28,29 e 30 de novembro os acadêmicos, professores, funcionários e demais convidados do Instituto Federal Catarinense, Campus Araquari tiveram a oportunidade de participar da II Semana das Licenciaturas. O evento contou com palestras de vários especialistas de diferentes áreas, voltadas principalmente para as ciências agrícolas e de química.Confiram e comentem as fotos registradas:
Vejam novamente os vídeos que assistimos e discutimos na última aula. Eles vão ajudar a saber o que fazer e o que não fazer nos slides que vocês estão desenvolvendo.
Regra dos 10-20-30:
A pior apresentação do mundo (com Marcos Mion):
10 dicas para fazer a apresentação de slides perfeita!
Com essas dicas, façam os slides no Google Docs. Depois de prontas, teremos entre 10 e 15 minutos para apresentar na sala de aula.
O curso de Ciências Agrícolas (Licenciatura), também conhecido como LICA, tem por finalidade a formação de professores que atuaram na educação agrícola brasileira. Seus profissionais recebem o títudo de Licenciados em Ciências Agrícolas.
A formação acadêmica se assemelha a do curso de Agronomia porém possui diversas diciplinas voltadas à educação, capacitando seus profissionais para atuarem na extenção rural e educação profissionalizante.
Duração do curso
Mínima: 4 anos
Título
Licenciado em Ciências Agrícolas
Atribuições do profissional
Magistério em Escolas Agrotécnicas de Ensino Médio nas áreas de Fitotecnia, Engenharia Rural, Zootecnia, Agroindústria e Extensão Rural
Magistério em Escolas de Ensino Fundamental na Formação Especial de Técnicas Agrícolas
Treinamento de mão-de-obra em propriedades rurais
Extensão rural
Magistério de Nível Superior
Pesquisa Agropecuária
Campo de atuação do profissional
Escolas Agrotécnicas de Ensino Médio
Escolas Agrícolas de Ensino Fundamental
Escolas não profissionalizantes que ofereçam disciplinas de formação especial na área agrícola
Secretarias de Agricultura, Planejamento, Meio Ambiente e Assuntos Fundiários
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só
em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica
no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de
ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados
(PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de
crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola
(IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi
registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao
5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação);
20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas
grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela
Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na
mídia).
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com
questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a
escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse
pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da
sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida
moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do
nível da educação.
Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa”
tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os
professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas
esperanças sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas
externas ao sistema educacional cobram dos professores cada vez mais
trabalho, como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os
problemas sociais.
Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 1950 e 1960, dotar
professores de livros e novos materiais pedagógicos. O fato é que a
qualidade da educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos
professores. Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino
determina o que o professor faz quando ensina.
O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o
desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os
docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma,
inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente.
É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos professores só se
modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na
aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva de crença e de
atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que,
em atividade profissional, são levados a se envolver em situações
formais de aprendizagem.
Mudanças profundas só acontecerão quando a formação dos professores
deixar de ser um processo de atualização, feita de cima para baixo, e se
converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, como um ganho
individual e coletivo, e não como uma agressão.
Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos
nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de
pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que
contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias
responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das
unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que
pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos,
quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos
das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as
exigem”.
Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar
todas as crianças até os 8 anos de idade e carregando o fardo de um
baixo desempenho no IDEB. Com o índice de aprovação na média de 0 a 10,
os estudantes brasileiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do
país é de chegar a 6 em 2022.
A producão de produtos hidropônicos esta em grande alta nos ultimos anos na região sul do Brasil, em razão ao seu grande cuso beneficio que o cultivo traz aos produtores,esta grande alta se da pelas vantagens e o fácil aceitação dos consumidores nos grandes centros urbânos,em função do baixo custo se analizarmos a qualidade dos produtos comparados a produtos convencionais .No video a seguir conheca um pouco de como é aproducão hidroponica e a sua qualidade.