Páginas

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

II SEMANA DAS LICENCIATURAS DO IFC-ARAQUARI

Nos dias 28,29 e 30 de novembro os acadêmicos, professores, funcionários e demais convidados do Instituto Federal Catarinense, Campus Araquari tiveram a oportunidade de participar da II Semana das Licenciaturas. O evento contou com palestras de vários especialistas de diferentes áreas, voltadas principalmente para as ciências agrícolas e de química.Confiram e comentem as fotos registradas:

ABERTURA DO EVENTO





 PALESTRA SOBRE FERTILIZANTES DE LIBERAÇÃO LENTA:




PALESTRA SOBRE CULTIVO DE PEIXES ORNAMENTAIS





 PALESTRA SOBRE LUBRIFICANTES




 PALESTRA SOBRE PISCICULTURA

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Vídeos com dicas para fazer slides e apresentações

Vejam novamente os vídeos que assistimos e discutimos na última aula. Eles vão ajudar a saber o que fazer e o que não fazer nos slides que vocês estão desenvolvendo.

Regra dos 10-20-30:



A pior apresentação do mundo (com Marcos Mion):



10 dicas para fazer a apresentação de slides perfeita!



Com essas dicas, façam os slides no Google Docs. Depois de prontas, teremos entre 10 e 15 minutos para apresentar na sala de aula.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Apresentação no Google Docs

A apresentação que usamos com exemplo na aula, compartilhada diretamente no blog.

O nosso curso...

Licenciatura em ciências agrícolas


O curso de Ciências Agrícolas (Licenciatura), também conhecido como LICA, tem por finalidade a formação de professores que atuaram na educação agrícola brasileira. Seus profissionais recebem o títudo de Licenciados em Ciências Agrícolas.

A formação acadêmica se assemelha a do curso de Agronomia porém possui diversas diciplinas voltadas à educação, capacitando seus profissionais para atuarem na extenção rural e educação profissionalizante.


Duração do curso

Mínima: 4 anos

Título

Licenciado em Ciências Agrícolas

Atribuições do profissional

  • Magistério em Escolas Agrotécnicas de Ensino Médio nas áreas de Fitotecnia, Engenharia Rural, Zootecnia, Agroindústria e Extensão Rural

  • Magistério em Escolas de Ensino Fundamental na Formação Especial de Técnicas Agrícolas

  • Treinamento de mão-de-obra em propriedades rurais

  • Extensão rural

  • Magistério de Nível Superior

  • Pesquisa Agropecuária

Campo de atuação do profissional

  • Escolas Agrotécnicas de Ensino Médio

  • Escolas Agrícolas de Ensino Fundamental

  • Escolas não profissionalizantes que ofereçam disciplinas de formação especial na área agrícola

  • Secretarias de Agricultura, Planejamento, Meio Ambiente e Assuntos Fundiários

  • Fazendas

  • Instituições de Pesquisa

  • Instituições de Ensino Superior



quarta-feira, 2 de novembro de 2011

A regra dos 10-20-30

A regra dos 10-20-30 para apresentações. Extraído da palestra "A Arte do Início" de Guy Kawasaki. Legendas em português.

Assistam a este vídeo antes de desenvolverem os próximos slides e de fazerem a próxima apresentação de seminários.


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Professora Amanda Gurgel silencia Deputados em audiência pública - A EDUCAÇÃO NO BRASIL

                                            A EDUCAÇÃO NO BRASIL

      
Ao propor uma reflexão sobre a educação brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede pública de ensino, se deu no fim dos anos 1970 e início dos anos 1980.
Com isso posto, podemos nos voltar aos dados nacionais:


O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia).
Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida moderna, mas de maneira defensiva, tardia, sem garantir a elevação do nível da educação.
Logo, agora não mais pelo bom senso e sim pelo costume, a “culpa” tenderia a cair sobre o profissional docente. Dessa forma, os professores se tornam alvos ou ficam no fogo cruzado de muitas esperanças sociais e políticas em crise nos dias atuais. As críticas externas ao sistema educacional cobram dos professores cada vez mais trabalho, como se a educação, sozinha, tivesse que resolver todos os problemas sociais.
Já sabemos que não basta, como se pensou nos anos 1950 e 1960, dotar professores de livros e novos materiais pedagógicos. O fato é que a qualidade da educação está fortemente aliada à qualidade da formação dos professores. Outro fato é que o que o professor pensa sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina.


O desenvolvimento dos professores é uma precondição para o desenvolvimento da escola e, em geral, a experiência demonstra que os docentes são maus executores das ideias dos outros. Nenhuma reforma, inovação ou transformação – como queira chamar – perdura sem o docente.
É preciso abandonar a crença de que as atitudes dos professores só se modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na aprendizagem dos alunos. Para uma mudança efetiva de crença e de atitude, caberia considerar os professores como sujeitos. Sujeitos que, em atividade profissional, são levados a se envolver em situações formais de aprendizagem.
Mudanças profundas só acontecerão quando a formação dos professores deixar de ser um processo de atualização, feita de cima para baixo, e se converter em um verdadeiro processo de aprendizagem, como um ganho individual e coletivo, e não como uma agressão.
Certamente, os professores não podem ser tomados como atores únicos nesse cenário. Podemos concordar que tal situação também é resultado de pouco engajamento e pressão por parte da população como um todo, que contribui à lentidão. Ainda sem citar o corporativismo das instâncias responsáveis pela gestão – não só do sistema de ensino, mas também das unidades escolares – e também os muitos de nossos contemporâneos que pensam, sem ousar dizer em voz alta, “que se todos fossem instruídos, quem varreria as ruas?”; ou que não veem problema “em dispensar a todos das formações de alto nível, quando os empregos disponíveis não as exigem”.
Enquanto isso, nós continuamos longe de atingir a meta de alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade e carregando o fardo de um baixo desempenho no IDEB. Com o índice de aprovação na média de 0 a 10, os estudantes brasileiros tiveram a pontuação de 4,6 em 2009. A meta do país é de chegar a 6 em 2022.
















A producão de produtos hidropônicos esta em grande alta nos ultimos anos na região sul do Brasil, em razão ao seu grande cuso beneficio que o cultivo traz aos produtores,esta grande alta se da pelas vantagens e o fácil aceitação dos consumidores nos grandes centros urbânos,em função do baixo custo se analizarmos a qualidade dos produtos comparados a produtos convencionais .No video a seguir conheca um pouco de como é aproducão hidroponica e a sua qualidade.